Boa noite, pessoal ...
Depois de vários e vários meses sem produzir poesia alguma, me senti inspirado a escrever essas plavras que vocês estão prestes a ler.
É assim que funciona minha criatividade, é engatilhada por sentimentos fortes e nos últimos dias é só o que tenho sentido.
Espero que vocês gostem e que consigam sentir as minhas palavras... com amor, Skips.
As vezes sinto como se eu tivesse afundando dentro de mim mesmo.
E em mim, uma tormenta se formasse a cada piscar de olhos.
E mesmo embebecido por tantos desejos, eu não consigo ve-los se tornando reais.
Eu não quero mais continuar...
Isso machuca tanto,
Mas como vou explicar?
Como essas palavras soariam aos ouvidos
De quem às quero endereçar?
Não posso me calar,
Mas como vou falar
Se agora perco a minha voz
Em tons de voz que não são meus?
E eu me pergunto se perguntam " Por que ele se cala e não fala aquilo que eu quero ouvir?"
Eu não aguento mais...
Preciso sair daqui...
Desse lugar que agora é a minha casa,
Mas que faz queimar minha pele feito brasa ardente em meu peito quente pelo seu amor... seu ódio, seu rancor.
Eu juro não queria ser assim...
Eu juro que eu queria falar...
Mas quando tento sinto o pesar do seu olhar que eu não consigo ver...
Eu tenho medo de perder esse lugar que já chamei de lar mais de uma vez...
Eu não quero perder vocês...
Metáforas, comparação ...
Não resta pedra sobre pedra ...
Ainda resta sentimento nesse coração aberto em palavras (não) Claras...
Rasguei meu coração, pedaços pelo chão,
Palavras saem sem saber a direção.
A tinta da minha caneta acabou,
Parece que o início do meu fim apenas começou...
De novo, eu não aguento mais sentir seis sentimentos,
Todos juntos, tudo ao mesmo tempo...
Enquanto eu grito por ajuda aqui de dentro e penso que todos podem me ouvir e
Contínuo a me sentir sozinho a congelar no frio que começou a me dominar.
E lá no fundo ouço ecoar aquela mesma pergunta:
Será que esse é meu lugar?

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